14 de fevereiro de 2011
Lua cheia
Antares, três marias, polar presentes
órion, ursa maior e menor
depois de cancer o leão ruje
e então virgem sem demora
marte no crepúsculo
vênus na aurora
um cometa foge triste e só
relanceio o cruzeiro só agora
desorientado
fito a prata
libra pesa meus medos
preciso de um regime
pégasu voa longe e sagitario assassina
vagalumes vagam
lampeões ao lado
uma lanterna é brinquedo
tudo apaga logo cedo
tudo reluz junto ao luar
mas ninguém brilha mais...
Na noite soberana do meu pensar
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eu precisava escrever...
ResponderExcluirmeu blog é intermitente..
aliás... já que leão ruje, como você consegue dormir, canceriano? rsrs.
da hora este poema! daqui deste planeta pra outrestrela é muito longe. só as palavras podem ligar o que vc ligou.
ResponderExcluirvaleu!!