Eu
sempre vivi cantando
todo dia
essa minha melodia
que é tudo que sei
E desde a mocidade
o que eu sei de verdade
ecoou em meu coração
sempre foi o que sou
dissonante com o rock'n roll
Você
Chegou ressoando
grosseira com o yeh-yeh-yeh
e meu canto foi se afinando
até eu não reconhecer
Você chegou me cantando
chegou me tocando
fazendo o que eu não faço
mexendo comigo
Você me tirou do compasso
quero te tirar pra dançar
Agora eu sei de você
Eu sei, eu sei, eu sei que consigo
Eu sei e tenho um novo cantar
Eu sei que contigo, meu anjo
eu sei que essa triste melodia
em breve vou tornar harmonia
nesse arranjo de um conjunto que vai arrasar
Vai arrasar
vai arrasar
Oh baby! Let's go to the bar
Oh baby! Eles vão adorar
Oh baby!
Eu sei
Você vai amar
29 de maio de 2009
3 de maio de 2009
Há hora
Agora só há a agonia
só há o lírico agonizante
que porque em canto
que porque agoniza
vive em seu canto
Mas agora gora.
Há a agonia de repetir, agora
da tortura lírica que se repete.
De repente
há a angústia de não ter mais o que se crie
de não ter mais o que se sofra
de não ter mais o que se faça
de não haver mais o que se cante, mas cantar
de repente...
Espero que haja
que nao seja assim ainda
apesar de haver já a possibilidade
contra minha vontade
Agora
há já a possibilidade de entenderem o que digo
mas não de entenderem o que sinto
mesmo que sintam o mesmo
O lírico diz diferente mas sente igual
mesmo querendo sentir anormal
nisso já repete
se digo digo não digo diogo
mas nisso já repete de novo
Sente depois chora
sempre
por agora
e de agora talvez pra sempre
Depois de tudo que deu
Há agonia de escrever muito
agora de pensar muito
agonia de dizer pouco
agora de mudar nada
Mas há ainda agora
Esperança, que não muda e e não é dada
Mas traz possibilidade de mudança
só há o lírico agonizante
que porque em canto
que porque agoniza
vive em seu canto
Mas agora gora.
Há a agonia de repetir, agora
da tortura lírica que se repete.
De repente
há a angústia de não ter mais o que se crie
de não ter mais o que se sofra
de não ter mais o que se faça
de não haver mais o que se cante, mas cantar
de repente...
Espero que haja
que nao seja assim ainda
apesar de haver já a possibilidade
contra minha vontade
Agora
há já a possibilidade de entenderem o que digo
mas não de entenderem o que sinto
mesmo que sintam o mesmo
O lírico diz diferente mas sente igual
mesmo querendo sentir anormal
nisso já repete
se digo digo não digo diogo
mas nisso já repete de novo
Sente depois chora
sempre
por agora
e de agora talvez pra sempre
Depois de tudo que deu
Há agonia de escrever muito
agora de pensar muito
agonia de dizer pouco
agora de mudar nada
Mas há ainda agora
Esperança, que não muda e e não é dada
Mas traz possibilidade de mudança
1 de maio de 2009
Soneto que eu odeio
De dentro da forma travada presa
que só uma coluna torta sustenta
eu triste ponho agora sobre a mesa
Toda essa dor que tanto me atormenta
Mesmo com essa paixão que em mim está acesa
Mesmo com a mente, de moral sedenta
por medo, por vergonha e incerteza
Tipo nenhum de atitude arrebenta
Procuro diferença no padrão
procuro me isolar da solidão
Em vão, porque eu não quero me encontrar
Porque eu não quero me encontrar em vão
Porque eu não quero procurar em vão
Porque não agüento mais me acorrentar
Procuro satisfazer vontades paradoxais
Mas não me satisfaço
O que fazer? Não sei mais
que só uma coluna torta sustenta
eu triste ponho agora sobre a mesa
Toda essa dor que tanto me atormenta
Mesmo com essa paixão que em mim está acesa
Mesmo com a mente, de moral sedenta
por medo, por vergonha e incerteza
Tipo nenhum de atitude arrebenta
Procuro diferença no padrão
procuro me isolar da solidão
Em vão, porque eu não quero me encontrar
Porque eu não quero me encontrar em vão
Porque eu não quero procurar em vão
Porque não agüento mais me acorrentar
Procuro satisfazer vontades paradoxais
Mas não me satisfaço
O que fazer? Não sei mais
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