De dentro da forma travada presa
que só uma coluna torta sustenta
eu triste ponho agora sobre a mesa
Toda essa dor que tanto me atormenta
Mesmo com essa paixão que em mim está acesa
Mesmo com a mente, de moral sedenta
por medo, por vergonha e incerteza
Tipo nenhum de atitude arrebenta
Procuro diferença no padrão
procuro me isolar da solidão
Em vão, porque eu não quero me encontrar
Porque eu não quero me encontrar em vão
Porque eu não quero procurar em vão
Porque não agüento mais me acorrentar
Procuro satisfazer vontades paradoxais
Mas não me satisfaço
O que fazer? Não sei mais
O soneto!
ResponderExcluirLembrei daquele dia na sede do Tocantins, quando você leu meu soneto e disse que nunca tinha escrito um.
Parece que não é verdade. rs
foi depois
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